As construtoras portuguesas Mota-Engil e Soares da Costa ganharam ontem mais uma empreitada de relevo em Moçambique, referente à construção da Vila dos Jogos Pan-Africanos, que se vão realizar em Maputo em Julho de 2011.
Esta empreitada vale 114 milhões de euros e decorrerá por um período de 13 meses. Está prevista a construção de infra-estruturas - estradas, água, esgotos e electricidade - além de 848 apartamentos, um reservatório elevado, uma piscina olímpica e um parque de cerimónias.
A Mota-Engil e a Soares da Costa firmaram uma parceria para esta empreitada detida a 50% por cada uma das construtoras portuguesas, a exemplo do que já sucedeu várias vezes no mercado moçambicano, designadamente para a construção da ponte internacional sobre o rio Zambeze, inaugurada há cerca de anos e que foi o maior investimento de Moçambique enquanto nação independente.
Ficou decidido que durante a construção da Vila para os Jogos Pan-Africanos, o governo moçambicano vai diligenciar para obter os fundos necessários à construção do restante conjunto habitacional, que implica 1.088 apartamentos.
Nas últimas semanas, a Mota-Engil já havia comunicado a vitória em concursos no valor conjunto de 155 milhões de euros na Polónia e no Peru. A Soares da Costa assinou há poucas semanas o contrato para a construção e exploração do primeiro troço de alta velocidade em Portugal, entre o Caia e o Poceirão.
Esta empreitada vale 114 milhões de euros e decorrerá por um período de 13 meses. Está prevista a construção de infra-estruturas - estradas, água, esgotos e electricidade - além de 848 apartamentos, um reservatório elevado, uma piscina olímpica e um parque de cerimónias.
A Mota-Engil e a Soares da Costa firmaram uma parceria para esta empreitada detida a 50% por cada uma das construtoras portuguesas, a exemplo do que já sucedeu várias vezes no mercado moçambicano, designadamente para a construção da ponte internacional sobre o rio Zambeze, inaugurada há cerca de anos e que foi o maior investimento de Moçambique enquanto nação independente.
Ficou decidido que durante a construção da Vila para os Jogos Pan-Africanos, o governo moçambicano vai diligenciar para obter os fundos necessários à construção do restante conjunto habitacional, que implica 1.088 apartamentos.
Nas últimas semanas, a Mota-Engil já havia comunicado a vitória em concursos no valor conjunto de 155 milhões de euros na Polónia e no Peru. A Soares da Costa assinou há poucas semanas o contrato para a construção e exploração do primeiro troço de alta velocidade em Portugal, entre o Caia e o Poceirão.
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